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URGENTE: Quatro suspeitos de estupro coletivo são presos em Campo Maior; um foge

Eles chegaram para prestar depoimento, porém, já havia mandato de prisão em aberto.

 Fotos: Campo Maior Em Foco

Quatro homens foram presos nesta tarde de quinta-feira (16) na Delegacia de Campo Maior considerados como sendo os suspeitos de participarem do suposto estupro coletivo na cidade de Sigefredo Pacheco-PI. O caso ganhou repercussão até internacional no jornal El País depois de ser divulgado com exclusividade pelo Campo Maior Em Foco.

 

O advogado de um dos suspeitos confirmou ao Em Foco que eles foram prestar depoimentos para esclarecer o caso, mas ao chegarem na delegacia, os policiais do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO) chegaram de Teresina com um mandado de prisão expedido pela justiça. Quatro estavam dentro do Complexo Policial e um quinto conseguiu fugir quando soube do mandato.

 

Os rapazes são de 18, 23, 25 e 27 anos de idade. O agente de polícia Pedim informou apenas os primeiros nomes: Tiago, Filho, Serginho e Henrique. Anderson conseguiu fugir porque ainda não tinha chegado na delegacia quando soube que os outros colegas seriam presos. Pedim disse que eles alegaram que não chegaram a praticar sexo com a garota e que quando encontraram ela já estava embriagada. "Eles disseram que ela já teria transado com outra pessoa que não estava no momento da filmagem", frisou. Outra informação prestada por eles é que vítima tem dois filhos.

 

Na terça-feira a jovem esteve toda a tarde na Maternidade Evalina Rosa, onde foi atendida pelo Serviço de Apoio à Mulher Vítima de Violência Sexual (Samvis). Em seguido foi até a delegacia geral onde foi ouvida pela delegada do Núcleo de Feminicídio, Anamelka Cadena, que confirmou ter haviado esturpo. “Se aquilo não for um estupro, não sei mais o que é”, disse a delegada. 

 

Eles entraram no caburão da viatura pela porta lateral da delegacia sem acesso à imprensa e foram levados pelo Delegado Laercio Evangelista para a Delegacia Geral de Polícia Civil do Piauí em Teresina. O Cabo Hagson, que voltou a trabalhar em Sigefredo Pacheco, também esteve na delegacia no momento da acariação aos presos.

 

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Da Redação. campomaioremfoco@hotmail.com

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