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  22:49

Polícia prende o ‘maior assaltante da atualidade’ em Campo Maior

Assaltos com uso de violência é a principal a sua característica. Uma de suas vítimas ficou paraplégica ao ser atingida nas costas com um disparo

 

“O maior e perverso bandido da atualidade em Campo Maior”. A frase é de um dos policiais que participou da prisão de Francisco Wellington nessa quarta (7), no Bairro Cariri, em Campo Maior. O homem descrito como de alta periculosidade teve sua prisão comemorada pela polícia após conseguir fugir de oito tentativas de prisão. 


A lista de crimes que os investigadores apontam ser de autoria de Francisco Wellington é extensa. Assaltos a estabelecimentos comerciais e abordagens a pedestres estão entre eles. No entanto, assaltos com uso de violência é a sua principal característica. Uma de suas vítimas ficou paraplégica ao ser atingida nas costas por um disparo. 


De acordo com as investigações, Wellington é o autor do assalto a um entregador de gás no mês de abril, na estrada da comunidade Velame. Na ocasião, ele atirou de raspão na cabeça Izael de Araújo Newton, de 26 anos. Logo em seguida a vítima tentou fugir quando foi atingida por um tiro nas costas, o que o deixou sem os movimentos inferiores. 


Francisco é apontado pelos assaltos a uma loja de produtos veterinários próximo ao SAMDU, a uma padaria na saída de Campo Maior a Piripiri, a posto de combustível em Boa Hora e roubo de moto na comunidade Alto do Meio. 


 Uma de suas últimas abordagens aconteceu próximo ao Shopping, em Campo Maior. Uma mulher trafegava em uma moto quando foi atingida com um chute no veículo. Ao perder o controle motocicleta a vítima caiu e bateu com a cabeça no chão. 


Já no último domingo (4) a vítima foi um idoso. O homem pilotava uma moto no momento que foi atingido com uma coronhada na cabeça e teve o veículo levado. 


"Foi preciso 8 tentativas para pega-lo,  porque a população sempre avisava o bandido sobre a chegada da polícia e dava tempo ele fugir. Extremamente difícil de se capturar. Um elemento de extrema periculosidade”, finalizou o policial que abriu essa reportagens. 

 

Por Otávio Neto

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