
Lembra da história de Luis Carlos Rodrigues de Oliveira, preso em dezembro do ano passado suspeito de integrar a quadrilha que explodiu um carro forte em Campo Maior, e foi liberado para realizar Teste de Aptidão Física (TAF) do concurso da Polícia Militar do Maranhão? Pois ele foi reprovado. O teste aconteceu na manhã deste domingo (29).
Ao contrário dos demais candidatos, que usaram bermudas, Luis Rodrigues vestiu uma calça durante o teste, para esconder a tornozelira eletrônica que usa em virtude de ter deixado o presídio no Piauí, para fazer a prova prática em São Luis-MA. Segundo o Centro de Formaçãod a Polícia Militar, o criminoso não atingiu o tempo mínimo exigido na atividade de corrida. Ele realizou também testes de flexão abdominal e em barras fixas.
Se fosse aprovado hoje, o suspeito de explodir carro forte iria para a fase final de formação de soldados e, certamente, seria um policial militar em até dois anos.
Luis Carlos volta à sede da Polinter, no Piauí, onde cumpre prisão suspeito de particiapção na explosão de um carro forte da empresa Prosegur em novembro de 2016 na BR-343, próximo a Comunidade Pedres de Fogo em Campo Maior.
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