Facebook
  RSS
  Whatsapp

  05:33

CORREDORES: Morte de professora completa um ano e assassino continua solto

A vítima foi perseguida pelo acusado até ser derrubada da moto que trafegava e ter a cabeça atingida por pedradas .

 

A morte da Professora Adriana Tavares completa um ano nesta quinta-feira, 22 de outubro. O caso chocou toda a cidade pela crueldade do assassino motivado por ciúmes.


Adriana e sua amiga Maria das Dores Campos retornavam de moto da escola Regina Maria Bona onde as duas são professoras no Reassentamento Corredores quando começaram a ser perseguidas pelo agricultor Francisco de Assis Vasconcelos, ex-marido de Das Dores, que estava na garupa da motocicleta de Adriana que morava na localidade Bem Posta e Das Dores estava vindo a Campo Maior porque teria que apresentar um trabalho de sua especialização nesta quinta-feira (23).

 

REVEJA: TRAGÉDIA! Agricultor esfaqueia ex-mulher e mata professora após persegui-las de moto em Campo Maior


Durante a perseguição o homem, que morava na localidade Brejinho, conseguiu se aproximar e iniciou uma tentativa de derrubá-las até conseguir. Na queda Adriana, que pilotava a moto, teria quebrado o pescoço e sofreu várias pedradas provocadas por ‘De Assis’; Já a outra mulher ficou ferida e mesmo assim ainda foi esfaqueada pelo ex-marido. Maria das Dores foi socorrida com vida e transferida ao Hospital Regional de Campo Maior (HRCM), sendo levada para o HUT, em estado grave, mas sobreviveu e foi embora do município para recomeçar a vida. Já Adriana não resistiu e veio a óbito. O fato foi nas proximidades da Fazenda Campinas.


O suspeito se apresentou dois dias após o crime onde prestou depoimento à delegada de Polícia Civil Thaís Lages, mas não pode ficar preso devido a legislação eleitoral que impede a prisão de eleitores no período que antecede o pleito, a não ser que seja em caso de flagrantes. 

 


POLÍCIA FEZ DILIGÊNCIAS
De acordo com o Delegado Regional de Campo Maior, a polícia já fez diversas diligências para tentar capturar o acusado que já tem mandato de prisão expedido e hoje é procurado da justiça. “Fizemos cerca de 05 diligencias não só em Campo Maior, mas em Teresina, Jose de Freitas e em algumas comunidades rurais, porém ainda não conseguimos localizá-lo”, disse.

Por Weslley Paz

Mais de Cidades