O estado Maranhão recebeu na última terça-feira (14/04) 107 respiradores e 200 mil máscaras vindas da China. Em matéria do jornal Folha de São Paulo, a negociação foi chamada de "operação de guerra", uma vez que há praticamente um mês é montado a logística do transporte da mercadoria. O custo do transporte foi de R$ 6 milhões, mas os respiradores tiveram custo zero ao estado.
Ômega Energia, Alumar, Eneva, Grupo Mateus, EDP Linhas de Transmissão, Suzano, Gera Maranhão Energia, Universidade Ceuma, Heineken, Lavronorte, Fribal, Grupo Maratá, Comercial Rofe, Centro Elétrico, Potiguar, Roque Aço Cimento, Revest Com. e Serviços, COC, Dínamo Engenharia, Faculdade ISL Wyden, Vale, Canopus, Sinduscon, Silveira Engenharia, Dimensão Engenharia, Construtora Escudo, Lua Nova Engenharia, Alfa Engenharia, RJ distribuição, RBC Construções e Constans foram as empresas maranheses que doaram os respiradores, mas o governador Flávio Dino (PCdoB) divulgou como se o estado tivesse comprado.
O secretário estadual de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, no entanto, deu os devidos créditos às empresas.
Os respiradores e as mascaras foram importados da China depois de duas tentativas. Nas anteriores, outros países, como Alemanha e EUA acabaram "atravessando" o negócio e comprando os produtos chineses.
Da Redação
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