Facebook
  RSS
  Whatsapp

  01:33

Polícia Civil ignora suposta participação de PM e nega reabrir investigação

A Polícia Civil tem sido indagada pelo fato de não ter considerado a participação do PM no caso. Elias foi o primeiro agente da Segurança Pública a chegar ao local dos crimes.

 

O Delegado Geral da Polícia Civil Riedel Batista, ignorou a suposta participação do policial militar Elias Júnior no caso de Castelo do Piauí. De acordo com Riedel, a parte da Polícia Civil já foi totalmente concluída e não há a possibilidade de reabrir o inquérito policial para que sejam feitas novas investigações acerca da barbárie.

 

“A parte da Polícia Civil nesse caso de Castelo já foi totalmente concluída. Não temos mais nada a manifestar. Tudo que foi produzido pela Polícia Civil já foi para o Ministério Público e para o Judiciário”, afirmou.

A Polícia Civil tem sido indagada pelo fato de não ter considerado a participação do PM no caso. Elias foi o primeiro agente da Segurança Pública a chegar ao local dos crimes e realizar a apreensão de Gleison Vieira da Silva, que posteriormente teria afirmado dentro do Centro Educacional Masculino (CEM), que recebera uma proposta de R$ 2 mil para praticar crimes na cidade à mando de ‘um patrão’.

 

Elias Júnior mesmo sendo o primeiro militar a chegar ao morro, juntamente com seu filho Ronaldo Mota, não foi ouvido como testemunha pelo delegado Laércio Evangelista, da Delegacia Regional de Campo Maior. Essa é uma tese apresentada pela Defensoria Pública, que busca inocentar os três menores que ainda continuam apreendidos após a decisão do juiz Leonardo Brasileiro.

Oolho

Mais de Polícia