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  03:10

Famosos repercutem caso de menina que sofreu estupro coletivo no Rio

Mônica Iozzi, Claudia Ohana e Carolina Dieckmann se pronunciaram nas redes sociais. Segundo G1, vítima teria sido abusada por cerca de 30 homens.

 

Monica Iozzi, Claudia Ohana, Carolina Dieckmann, Giselle Batista, Sophia Abrahão e Marília Gabriela foram algumas das famosas que usaram as redes sociais, nesta quinta-feira, 26, para repercutir o caso da menina de 16 anos que sofreu estupro coletivo em uma comunidade da Zona Oeste do Rio, na segunda-feira, 23.

 

Segundo G1, a menina foi levada na manhã desta quinta-feira para o setor de ginecologia do Hospital Maternidade Maria Amélia, que é anexo ao Souza Aguiar, para fazer exames. A polícia já identificou dois dos criminosos, que terão as prisões preventivas pedidas. A vítima passou a madrugada no Instituto Médico-Legal e já foi ouvida na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que investiga o caso. O Ministério Público informou que está acompanhando o caso e que já recebeu 800 denúncias, pela ouvidoria.

 

No Twitter, Mônica Iozzi desabafou: "Hoje não há espaço para a alegria. O corpo de uma menina foi violentado, sua alma foi dilacerada por 30 homens." Caio Blat repercutiu o desabafo de Iozzi e comentou: "Covardes nojentos. Cadeia para todos."

 

Marília Gabriela também se manifestou. "Ela foi vítima de um estupro coletivo. E agora? Você lê a notícia e faz o que com o resto do seu feriado? E com sua revolta, a dor de estômago, de que maneira estanca suas lágrimas e tira o nó doído da garganta?", escreveu. Monica Iozzi: "Hoje não há espaço para a alegria. O corpo de uma menina foi violentado, sua alma foi dilacerada por 30 homens."

 

Claudia Ohana: "Isso não pode mais acontecer! Uma menina de16 anos sendo violentada por 33 homens. Aonde estamos? Que mundo é esse? #RespeitemAsMulheres #QueremosJustiça."

 

Marília Gabriela: "Uma menina de 16 anos, saindo do hospital com a mãe. Ela foi vítima de um estupro coletivo. E agora? Você lê a notícia e faz o que com o resto do seu feriado? E com sua revolta, a dor de estômago, de que maneira estanca suas lágrimas e tira o nó doído da garganta? Sobre a condição feminina, você pensa o quê? E a vergonha, a sensação de desamparo, essa consciência coletiva de que fomos todos estuprados, mulheres e homens, em plena sociedade no século 21, o que fazer com ela? O horror, o horror..."

 

Giselle Batista compartilhou uma imagem com dizeres "Não foram 30 contra 1. Foram 30 contra todas. Exigimos Justiça! Esse caso não pode ficar impune. Mulheres à luta", e a legenda: "Que sociedade doente."

 

Sophia Abrahão: "Absolutamente chocada... O que que está acontecendo? E filmaram... E postaram... E compartilharam... Onde isso vai parar? #Luto."

Nathalia Dill: "Pelo amor de Deus! Isso tem que parar! A brutalidade contra a mulher não pode mais ser banalizada! 30 homens... Como assim? A revolta é muito grande! #Luto."

 

Alice Wegmann: "No Brasil, um caso de estupro a cada 11 minutos. Não é coisa rara. Isso é mimimi? É por isso que precisamos do feminismo. E precisamos dar as mãos. Manas, a luta continua. Gritemos. Cuidemos umas das outras com amor. Estamos juntas nessa."

 

Fernanda Paes Leme: "Não tem como explicar o que tem não explicação. 30 homens x 1 mina?! Vamos gritar mulherada! Vamos dar as mãos!"

 

Fernanda Vasconcellos: "Eu tiraria todos – um por um – de cima de você neste momento, limparia seu corpo, tiraria o som dos seus ouvidos, o cheiro deste lugar, as lembranças. Eu te levantaria daí e te levaria pra ver o pôr do Sol no Arpoador, se o mundo girasse ao contrário… Mas o mundo não gira. Que cada uma de nós seja porta voz do ocorrido, que nossas mãos sejam denúncia. Na violência contra a mulher todas metemos a colher. E que o mundo nos ouça: 'A CULPA NUNCA É DA VÍTIMA'. DENUNCIE."

 

Camila Pitanga: "Sufocada, consternada e muito triste com os casos de estupros coletivos ontem no Rio de Janeiro e no Piauí."

 

Fonte: EGO

Por Helder Felipe

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