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  11:34

Rayza Fortes está consciente, mas segue em estado grave e aguarda por cirurgia

A jovem vítima de acidente no Bairro Santa Cruz deve passar por uma cirurgia.

 Foto: Reprodução Facebook

A jovem Rayza Fortes, que se envolveu num acidente na Avenida Nilo Oliveira, no Bairro Santa Cruz, no último domingo (5), voltou a conversar com familiares após dois dias inconsciente. Rayza segue internada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) e deve passar por uma cirurgia. 


Nessa terça (8) Rayza voltou se comunicar com familiares. Desde o domingo, dia do acidente, a jovem havia perdido a consciência. Segundo Aritana Fortes, irmã de Rayza, a jovem não conseguia falar e não tinha reações. “Ela ficou consciente ontem à tarde. Mas antes disso, do acidente até ontem (terça), ela não estava lúcida. Não conversava; não lembrava do acidente; não lembrava das pessoas”, comentou. 


Rayza permanece internada no Hospital de Urgência de Teresina com quadro clínico estável. Um exame realizado numa clínica particular de Campo Maior revelou uma fratura na quinta vértebra da jovem. Os exames foram refeitos no HUT e a mostrou que a colisão atingiu a quinta e a sexta vertebra. Os médicos anunciaram que ela será submetida a uma cirurgia para reverter o caso. 


 “A Rayza está com quadro estável, porém grave e delicado. Ainda não foi feito a cirurgia devido um inchaço no pescoço, onde houve a fratura. Por motivo de segurança os médicos acharam melhor esperar desinflamar. O processo cirúrgico é delicado e o pós-operatório também”, comentou Aritana. 


Para realizar a cirurgia Rayza precisa ser transferida para o Hospital Getúlio Vargas (HGV). Aritana revela que devido a falta de vaga no local a irmã não conseguiu transferência. A família cogita entra com uma ação judicial para conseguir a transferência de hospital. 


 


O ACIDENTERayza e a amiga Lana Karina seguiam em uma moto quando perderam o controle do veículo na Avenida Nilo Oliveira, no Bairro Santa Cruz. Lana teve ferimentos leves, enquanto Rayza sofreu graves compilações. 

 

Por Otávio Neto

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