Enquanto a Polícia Civil de Campo Maior segue na investigação que apura a morte de Edilson Ribeiro de Sousa, encontrado morto na última sexta (8) no Conjunto Renascer em Campo Maior, a família pede agilidade no trabalho dos investigadores e justiça pelo assassinato.
Em entrevista ao programa Salada da 97 da Rádio Líder FM, nesta segunda, Francisca Ribeiro, irmã da vítima, citou a morte da Professora Adriana Tavares como exemplo de impunidade e pedir justiça pela morte do irmão.
“Eu quero justiça, quero que a polícia vá atrás para não deixar impune, como vários crimes que tem dentro de Campo Maior. Vou citar o da Professora Adriana que nunca foram atrás do assassino. (Ele) está aí solto, livre. Eu quero justiça e isso nós vamos lutar para saber quem foi o autor do assassinato”, falou Francisca.
A mulher pediu diálogo da polícia com a família: “Eu quero que a polícia dê uma explicação pra gente. Chame a gente e explique melhor. Ligue ou venha aqui (em casa) e diga alguma coisa. Agente ficou chocada porque já são vários crimes que acontecem em Campo Maior que ficam impunes”, disse.
A irmã defendeu Edilson ao revelar ele não possuía passagem pela polícia. “Ele bebia, mas ele não era ladrão, não tinha passagem pela polícia”. A família revelou ainda que populares cotam que um proprietário de um Bar que teria tido um desentendimento com a vítima antes de ele ser encontrado morto.
A crime
Edilson Ribeiro foi encontrado morto por populares na sexta (8) próximo ao antigo Lixão de Campo Maior. Pelo menos três facadas na região do tórax foram desferidas contra ele. A polícia trabalha com várias linhas de investigação, mas não se pronuncia.
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Por Otávio Neto
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