
O Policial Civil Florisvaldo Cunha de Castro, tirou a própria vida na manhã desta quinta-feira (20) na Praça Leônidas Melo, centro de Esperantina. Ele residia no Bairro Boa Vista, em Barras, mas estava trabalhando na delegacia de Esperantina-PI.
De acordo com o Portal Tribuna de Barras, o policial desceu do ônibus que o conduzia de Barras a Esperantina, foi até a praça, sacou a arma da cintura e deu um tiro na própria cabeça. Ele era lotado na sede da 13ª Delegacia de Policia Civil da cidade de Esperantina, e havia acabado de chegar do município de Barras.
Segundo o investigador da polícia civil de nome Fernando, que é irmão do policial que cometeu o suicídio, ele estava com problemas de saúde e teria pedido ajuda ao Estado para o tratamento, sendo que a Secretaria de Estado da Segurança Pública, havia negado.
SECRETARIA DE SEGURANÇA SE MANIFESTOU
Em nota enviada ao Em Foco, a Secretaria de Segurança do Piauí informou que o referido policial tinha, de fato, pedido licença médica para tratamento de depressão e foi atendido. Na ocasião o policial foi afastado das atividades, retornando ao trabalho após o período indicado pelo médico.
Segundo a Secretaria, durante esse ano, não foi registrado nenhuma solicitação para novo tratamento. “Ao tempo em que esclarecemos que não compete a Delegacia Geral a emissão de licença médica, reforçando que a função da mesma é apenas abalizar as recomendações das autoridades de saúde. A Secretaria Estadual de Segurança Pública ainda se solidariza com a família e lamenta a perda repentina de Florisvaldo que durante 15 anos prestou relevantes serviços para a SSP e a sociedade”, disse a nota.
Da redação com informações e imagens do Tribuna de Barras
Comentários (0)
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.
Comentar