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  02:59

Por volta das 15:30 do dia 17 de abril, Vilma Carvalho recebeu um print de uma amiga no aplicativo WhatsApp. Ao abrir a imagem e ler um longo texto, ela mal conseguia compreender o que estava acontecendo. Uma postagem no Facebook de Nikolle Moura deixou a jovem sem chão. 


Nikolle fez um “textão”, usou uma foto da campomaiorense e marcou Macílio Lima. Na postagem, Nikolle afirmava que ela seria a mulher com a qual Marcilio a teria traído. Xingamentos, palavras de baixo calão foram usados para denunciar a suposta traição. 


A vítima agora faz de tudo para deixar o acontecido no passado. Prefere não comenta-lo. Afirma apenas que nunca teve contato com Marcílio e diz não acreditar o que levou ao boato. Para esclarecer o constrangimento ela buscou a justiça. No último dia 5 de maio, o caso foi considerado pela justiça um crime cibernético. 


Nikolle Moura voltou a usar o facebook, mas dessa vez para reconhecer que não eram verdadeiras suas acusações e pedir desculpas pelo constrangimento que causou. 

 


 

Marcílio também publicou nota em seu perfil na rede social. Ele tratou o caso com boato e falácias. Disse não ser de sua autoria os áudio e mensagens que circularam no WhatsApp e pediu desculpas. 


 

A advogada Micaelle Craveiro, que defendeu Vilma na ação, explica que crime nas redes sociais tem se tornados constantes devido ao mal uso da liberdade de expressão. “Vivemos em uma sociedade pensante e como tal, exprime seus pensamentos e impulsividades, sem muitas das vezes se ater para o que aquela publicação/comentário pode desencadear na esfera penal, bem como na vida do alvo das letras tecladas”. 

Por: Por Otávio Neto

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