Aconteceu hoje pela manhã na praça da prefeitura no município de Campo Maior o ato de greve geral que reuniu as principais centrais sindicais do país e município, sindicatos, partidos políticos e sociedade civil.
O ato local, que reuniu cerca de cem pessoas, visou acompanhar as movimentações nacionais em protesto contra o governo Temer, foi organizado e realizado pelo movimento Frente Brasil Popular, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Campo Maior e pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Campo Maior (SINDSERM - CM) organizado e presidido pela professora Maria Bernardete Silva.
Também esteve no ato a representante do diretório municipal do Partido dos Trabalhadores – PT, Professora Ida Oliveira e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Francisco das Chagas, mais conhecido como ‘Chaguinha’, que expuseram a satisfação em participar do ato e alertaram a sociedade da importância de combater “enquanto houver tempo” os desmandos do atual governo: “Eu agradeço a presença de cada um que se fez presente aqui, mas é importante que todos se conscientizem que essas reformas afetam a todos nós, o comerciante, o professor, o feirante, a empregada doméstica, ou seja, todos. Convidem seus parentes, amigos, colegas, a nossa luta não pode e não vai parar por aqui”, afirmou Professora Ida Oliveira.
A presidente do SINDSERM, Professora Maria Bernardete Silva Também agradeceu a presença de todos e mais uma vez chamou a atenção dos trabalhadores para a importância de se protestar: “Tem gente que pensa que eu sou o SINDSERM, mas eu afirmo para vocês que o sindicato são vocês! Vejam quantos presidentes já passaram pelo SINDSERM, todos eles dando a sua contribuição, e eu mais uma vez estou aqui, agradecendo a presença de vocês e dizendo que o sindicato é forte porque vocês são a nossa força. Não vamos desanimar nesse momento tão crucial de nossas vidas”, disse Maria Bernardete Silva.
Para finalizar, o ato buscou reunir o maior número de assinaturas dos participantes, onde estas serão enviadas às superintendências nacionais informando que o interior do estado do Piauí, especificamente Campo Maior, também estará firme nas lutas sindicais, buscando os direitos dos reais detentores do poder: o povo Brasileiro.
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Por Rafael Melo
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