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  19:40

SINDSERM-CM participa de assembleia que decide por greve dos professores no Piauí

 

Na manhã desta segunda-feira (19/02), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Campo Maior, representado por sua presidente, Maria Bernardete Silva, e sua diretoria, participou de uma assembleia geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí – SINTE na cidade de Teresina em alusão a não implantação do reajuste do piso salarial e à paralisação nacional contra as reformas do governo Temer.

Participaram da assembleia diversos representantes de sindicatos espalhados por todo o Piauí sob o comando do SINTE estadual, tais como, Pedro II, Oeiras, Buriti dos Montes e muitos outros, discutindo a real situação das condições de trabalho dos trabalhadores em educação de todo o estado. A cada fala, novas ideias e propostas aos movimentos foram incluídas, concentrando seus esforços na implementação da greve geral, sendo a única solução para pressionar o governador a obedecer à lei que reajusta o salário dos professores em 6,81% linear e extensivo aos professores aposentados para 2018.

Aos ativos, o governador fez a proposta de pagar o reajuste de 3,4% em fevereiro retroativo a janeiro em forma de auxilio alimentação, e a outra parte de 3,41% para maio, sendo incorporado no vencimento. Já os funcionários das escolas receberão o reajuste de 3,14% em forma de auxilio alimentação, referente ao reajuste de 2017.

Presidente do SINTE - PI, Paulina Pereira.

Segundo a presidente do SINTE – PI, Paulina Pereira Silva de Almeida, a proposta do governo não agradou aos professores e servidores em geral, onde foi colocada em votação a greve geral, sendo acatada por 100% dos sócios presentes. A greve será implementada a partir desta sexta-feira (23/02) após a comunicação oficial ao governador Wellington Dias, segundo o assessor jurídico do SINTE – PI, Dr. Geovane Brito.

A próxima assembleia geral do SINTE – PI está marcada para a próxima terça-feira (27/02) onde serão deliberadas as estratégias que irão compor a greve e a situação das negociações com o governo do estado.

Por Rafael Melo

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