O governador do Piauí Wellington Dias (PT), e seus aliados, vêm alegando que precisam ser cortados gastos para equilibrar as contas. O Senador Ciro Nogueira (PP) chegou propor o corte de órgãos e cargos [comissionados]. Wellington criou, em seu último governo, duas novas secretarias e nove Coordenações com status de secretaria para cuidar de assuntos já comandados por outras pastas.
Segundo governo a meta é reduzir os custos da máquina, para 2019, em R$ 200 milhões, cortando gastos. Porém, o Diário Oficial do Estado (DOE), de 23 de novembro, traz a publicação de um decreto nº 18.004 em que Wellington Dias abre crédito suplementar no Orçamento Geral do Estado (OGE), de pouco mais de 10 milhões de reais.
O crédito suplementar é um reforço a uma despesa já prevista na lei orçamentária e que, teoricamente, faltou recursos. Na prática, se gastou mais do que tinha previsto. O dinheiro vem de outro setor da mesma administração.
Desde valor, por exemplo, RS 4,8 milhões serão rateados entre a Assembleia Legislativa do Estado do Piauí (ALEPI) e o Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI). Os recursos foram anulados, por exemplo, da área da saúde, de hospitais regionais, como das cidades de Picos, São Raimundo Nonato, Uruçuí e Curimatá.
VEJA ABAIXO DE ONDE FORAM ANULADOS OS RECURSOS
Da Redação
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.