Do pergaminho ao andróide
O homem sempre sentiu necessidade de se comunicar e deixar registrado seu pensamento, suas emoções, os fatos e acontecimentos de seu cotidiano. No início, antes mesmo de serem definidos os códigos linguísticos, as civilizações primitivas deixaram suas experiências impressas em pedras, rochas e argilas através de desenhos, usando o sistema pictográfico – com tintas coloridas. A evolução foi muito lenta a principio, passando pelo pergaminho, pelo papiro, pelo papel, até chegar à pós modernidade, quando a evolução se dá de forma tão galopante, que hoje não se precisa mais nem de lápis e nem de papel para se escrever. Escreve-se usando a ponta dos dedos... E a escrita chega a seu apogeu, creio eu que a Literatura hoje, muito mais rica e diversificada consegue atingir todos os gostos, e até quem não gosta de ler, se vê envolvido com a leitura. Nosso estado é uma seara rica nesta diversidade de formas e estilos. Temos, na região dos carnaubais, escritores, poetas, compositores, intelectuais, populares, sábios e pensadores que nos presenteiam constantemente com seus escritos. Eu, particularmente, sou fascinada por livros, viciada em leitura e adoro escrever. O mundo das letras me encanta e me faz viajar por mundos diversos; e deles, o mais maluco, mais insensato e mais insaciável é mundo interior: o meu coração, que guiado pela minha imaginação me faz viver aventuras, sonhar loucuras e querer sempre mais e mais o fantástico mundo das idéias. Expor minhas idéias aqui a partir de agora será um compromisso com você. Este espaço será preenchido por textos, poemas e prosas, meus e de outros escritores, famosos ou não, da literatura local, nacional ou universal, para que possamos nos deliciar com o prazer que nos proporciona uma boa leitura. Mas entendo a comunicação como uma via de mão dupla, onde eu e você temos o mesmo direito de ir e vir, de falar e ser ouvido. Ou no caso, escrever e ser lido. Por esse motivo, aceito sugestões sobre temas e conteúdos. Seu feedback é importante. Diga, sugira, pondere, analise, e me faça companhia neste blog, que mesmo sendo o “Blog da Ana” não é só meu, é nosso.
Ana Maria Cunha
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