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HISTÓRIAS PITORESCAS ACONTECIDAS EM MOTÉIS

A estudante Paula Shurmman* e seu namorado já passaram por um susto em um motel, que hoje é motivo de risada.

 

HISTÓRIAS PITORESCAS ACONTECIDAS EM MOTÉIS

 

 A estudante Paula Shurmman* e seu namorado já passaram por um susto em um motel, que hoje é motivo de risada. Os dois estavam na cama quando ouviram passos dentro do quarto. Na hora, eles se enrolaram no lençol e gritaram que tinha gente ocupando o lugar.

"Fiquei com medo. Uma noite antes tinha assistido ao ‘Cidade de Deus’ e no começo do filme matam pessoas em um motel. Já achei que era ladrão", confessa Paula. Na verdade, era apenas uma funcionária perdida. Ela tinha que conferir se o quarto ao lado estava limpo, se enganou e abriu a porta errada. A moça só percebeu o erro quando viu o casal. "Nem consigo imaginar o que ela pode ter visto. Acho que ela viu partes do meu corpo que nem eu conheço", brinca a estudante.

Fernanda Silva* e seu noivo passaram por um episódio parecido. A contadora e o parceiro não perceberam que a porta do quarto, que levava aos corredores de circulação dos funcionários, estava aberta e começaram a namorar. "Quando a gente estava quase nos ‘finalmentes’, eu senti uma coisa estranha. Fui ver, tinha uma mulher com uma pilha de lençóis nas mãos olhando a gente. Eu gritei e o meu noivo pensou que eu estava empolgada. Até eu berrar ‘tem gente olhando’ e apontar para porta", diz.

A contadora se escondeu atrás da cama enquanto o noivo ligava para a recepção. "Não sei o que aconteceu com a funcionária da limpeza, mas ganhamos uma cortesia no motel", garante Fernanda.

O enfermeiro Renato Lima* também tem uma história engraçada. "Na hora foi constrangedor, mas agora dou muita risada quando conto para os outros", diz. Ele estava com seu namorado em um motel, quando começou a ouvir barulhos do quarto ao lado. "Eles estavam gemendo muito alto e isso estava me desconcentrando. Então, eu e meu namorado começamos a gemer mais alto. O outro casal percebeu e fez mais alto ainda, daí ficamos nessa", conta o enfermeiro.

A gritaria parou momentaneamente devido a uma ligação da recepção. "Ligaram e falaram: ‘senhores, por favor, tem quarto reclamando’. Eu comecei a falar que tinham é que brigar com o outro quarto. Não deu 20 segundos e ouvimos o telefone tocando no quarto ao lado", lembra. Resultado? Uma nova sessão de gemidos. "Acho que o casal se revoltou e quis descontar. Eles gemiam muito alto, pareciam gatos no cio. Só pararam quando o meu namorado deu um soco na parede", conta Renato.

Depois do "soco", o enfermeiro e seu parceiro receberam uma nova ligação da recepção. ‘Por favor senhores, não ameacem o quarto ao lado’. Eu me matei de rir, a gente não conseguiu fazer mais nada depois dessa", lembra Renato. O casal deixou o quarto e foi reclamar na recepção "Comecei um discurso de como eles não deviam interferir na vida dos clientes e que deveria ter liberdade de expressão para gritar e socar paredes. Eles pediram desculpa e me deram um cupom de desconto", conta o enfermeiro.

* Nomes fictícios

MBPress