Nos últimos anos os irmãos Félix tem vivido “entre tapas e beijos” como diz a música de Leandro e Leonardo. O motivo é a ambição política e os péssimos resultados das urnas. A última briga foi por conta da eleição municipal de 2020. Mesmo rejeitado pelo grupo político oposicionista em virtude da péssima gestão que fizeram, eles insistem em querer a cabeça de chapa.
O primeiro a se lançar foi o ex-deputado estadual Antônio Félix. Ele foi aos meios de comunicação e apareceu fazendo visitas ensaiando uma pré-campanha para prefeito, no entanto seu irmão, ex-prefeito João Félix, conhecido como "Prefeito do Atraso", divulgou que busca um partido para ser candidato. A sigla escolhida por ele foi o PSL do presidente Bolsonaro, porém 80% do diretório municipal não o aceita nos quadros do partido. Na eleição passada, João quse deixa de votar em Antônio e chegou até a negociar com outro deputado, veja aqui.
Várias lideranças que apoiaram Antônio Félix na última eleição afirmam que foram chamadas por ele para comunicar que estão livres e que seu plano agora é ser candidato a vereador de Teresina pelo MDB obrigado pelo presidente da Assembleia, Themistocles Filho e pelo irmão, João Félix que bateu na mesa e disse que será o candidato da família em Campo Maior.
Portanto, o que se tem ao certo até o momento é que o candidato da oposição será João Félix que já governou a cidade por quatro vezes e deixou um legado de maus tratos aos servidores e de favorecimento familiar com a prática do nepotismo. Dessa forma a cidade deve ter três candidatos, sendo eles: Professor Ribinha que disputa a reeleição com o apoio do maior grupo político da história campomaiorense e planeja eleger 10 vereadores, Helder Lopes da família Eugênio que tenta eleger um vereador e o próprio João Félix que planeja eleger dois vereadores.
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