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  11:47

S. Miguel do Tapuio deve receber força tarefa contra o mosquito da dengue

As equipes percorrerão os 13 municípios que registraram maiores índices de infestação do mosquito.

 

Agentes de endemias e de vigilância ambiental da Secretaria de Estado da Saúde iniciaram hoje (14) as visitas aos municípios do interior para pactuar com as autoridades municipais, prefeitos e secretários municipais de saúde, a união de forças para o combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus da dengue, chikungunya e zika.

 

As equipes percorrerão os 13 municípios que registraram maiores índices de infestação do mosquito, seguindo, simultaneamente, três rotas determinados no Plano de Contingência elaborado pela Secretaria.

 

Na rota um, serão visitados os municípios de Buriti dos Lopes, Cajueiro da Praia, Matias Olímpio, São Miguel do Tapuio e Sigefredo Pacheco. Na dois, Alegrete do Piauí, Francisco Santos, Jaicós, Monsenhor Hipólito e Pio IX. Já na rota três, as equipes irão aos municípios de Avelino Lopes, Bonfim do Piauí, Uruçui.

 

“A visita é para mostrarmos a realidade do município levando nosso apoio e nossa capacidade técnica para que juntos possamos definir uma melhor maneira de combater os criadouros do mosquito nos municípios”, disse o diretor da Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde, Herlon Guimarães.

 

Anteriormente às visitas dos epidemiologistas, a Secretaria distribuiu inseticidas e larvicidas para todo o interior do Piauí. “Se houver, hoje, a necessidade do uso desse artifício para o cobate ao mosquito, todo o nosso Estado está coberto, todas as regionais de saúde receberam esses produtos. As nossas equipes irão somar às equipes dos municípios para termos maior alcance e resolutividade no combate”, declarou o diretor.

 

Dados Epidemiológicos
Para o avanço na execução do plano, a Saúde notificou os 157 municípios que ainda não haviam enviado os dados epidemiológicos e conseguiu reduzir para 50 os municípios que ainda não enviaram as informações.

 

Assim, a Secretaria obteve 80% de acesso aos dados, o que significa dizer, segundo Herlon Guimarães, que o Estado já pode trabalhar esses números a nível epidemiológico. “Realmente, os gestores municipais começaram a atentar para a gravidade do fato e aumentou a qualidade das informações passadas para nosso sistema”, disse

 

Fonte: Ascom 

Por Otávio Neto