Chegou ao fim neste domingo (30/1) o drama do garçom Reinaldo Júnior, que desde o dia 15/12 viveu dias de angústia em busca da cachorrinha Pandora. Ela havia desaparecido durante a conexão de um voo da Gol no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, mas foi encontrada e entregue novamente a ele.
A cachorrinha ficou desaparecida por 45 dias. O garçom comemorou o reencontro em postagens nas redes sociais. “Achei minha filha. Tem muito o que falar, não. Acharam ela. Tenho palavras agora, não”, expressou Reinaldo.
Pandora ficou nacionalmente conhecida, após a repercussão de seu sumiço. Desde o primeiro dia, o tutor mobilizou perfis nas redes sociais, deu entrevistas e se juntou a grupos de defensores dos Direitos dos Animais para reivindicar respostas sobre o paradeiro da cachorra.
No dia em que o sumiço de Pandora completou um mês, ativistas se juntaram e fizeram um protesto no aeroporto, com faixas e cartazes com os dizeres “Gol, cadê a Pandora?”.
Reinaldo chegou a oferecer recompensas para quem conseguisse descobrir onde ela estava. Em entrevista ao Fantástico, ele reclamou do apoio dado pela companhia aérea nas buscas por Pandora.
“A todo momento eles dizem que não existe câmera, que não existe filmagem, que elas não pegam, não me ajudaram em nada, nem se mobilizaram”, disse Reinaldo.
Voo internacional
Reinaldo e Pandora estavam a caminho da Suíça, onde ele passaria a trabalhar como chapeiro, depois de receber uma proposta de trabalho. Ela foi adotada pelo garçom há cinco anos.
.Ele saiu de Recife e, antes de chegar ao destino, ficaria um mês em Navegantes, em Santa Catarina. Pandora foi transportada no bagageiro do avião e foi perdida no voo de conexão em Guarulhos.
Fonte: Metrópoles
Walton Carvalho
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.