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  14:59

Médico é preso em flagrante por estuprar paciente que passava por cesárea

No vídeo do flagra, o homem aparece colocando o pênis na boca da paciente durante o parto

 O estupro foi flagrado após funcionários da unidade desconfiarem do anestesista. (Foto: Reprodução)

Um médico anestesista identificado como Giovanni Quintella Bezerra foi preso em flagrante na madrugada desta segunda-feira (11) por estuprar uma paciente que estava dopada durante uma cesárea. O caso aconteceu no Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, São João Meriti, no Rio de Janeiro. 

A prisão foi decretada pela delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, após funcionários da unidade desconfiarem da quantidade de sedativo que o anestesista colocava nas mulheres e filmarem a cirurgia. No vídeo, o homem aparece colocando o pênis na boca da paciente que passava pela cesárea, quando estava do lado da frente do lençol que dividia os procedimentos. Segundo informações do G1, o estupro dura cerca de 10 minutos e flagra ainda Giovanni  Bezerra limpando a boca da paciente. A defesa de Bezerra ainda não se manifestou.

Médico foi flagrado praticando o estupro

As enfermeiras e técnicas do hospital contaram à polícia que já vinham desconfiando da atitude do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra há meses. A fim de provar as suspeitas, elas passaram a gravar o especialista quando ele fazia os partos. Na madrugada desta segunda-feira não foi diferente. Bezerra foi flagrado estuprando uma grávida durante uma cesariana na unidade. As imagens serviram de prova para a prisão em flagrante do médico.

A polícia tenta, agora, descobrir outras possíveis vítimas do anestesista.

Giovanni Quintella Bezerra foi preso pela delegada Brbara Lomba, da Delegacia de Atendimento  Mulher de So Joo de Meriti
Giovanni Quintella Bezerra foi preso pela delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti (Reprodução / TV Globo)

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu nesta segunda-feira (11) um processo para expulsar o anestesista. O presidente do Cremerj, Clovis Bersot Munho, disse que “as cenas são absurdas”.

A Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde também disseram, por meio de nota, repudiar "veementemente a conduta do médico anestesista" e estarem à disposição da polícia, colaborando com a investigação. Os órgãos informaram ainda que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas.

FONTE:O LIBERAL

Da Redação

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