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  01:30

Ex-candidato a vice-prefeito de Alto Longa (PI) é detido por atirar em via pública em Campo Maior; ele nega

 Reprodução/ Facebook

Eduardo Marques Fonseca Sindô, de 43 anos de idade, foi preso em flagrante na manhã de ontem, quarta-feira (29/11) na cidade de Campo Maior (PI), após atirar em via pública. Ele estava com uma pistola, mas não apresentou porte de arma.

Segundo fontes do Em Foco, populares ligaram para o 190 da Policia Militar, denunciando que um homem havia feito disparo de arma de fogo nas proximidades da rotatória do Hospital Regional de Campo Maior e se evadiu do local em seguida.

A Polícia Militar confirmou à reportagem que foi ao local da denúncia e começou as diligências, encontrando o suspeito nas proximidades de uma escola no Bairro de Lourdes. Foi abordado e feito buscas dentro do veículo modelo HB20, de cor branca, os policiais encontraram a pistola modelo taurus, e 13 munições.

Foi dada voz de prisão e conduzido o mesmo para a Delegacia Regional de Campo Maior.

Eduardo Sindô pagou uma fiança de pouco mais de 1300,00 e foi liberado.

O OUTRO LADO

Eduardo Sindô é advogado, professor Universitário, filho do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Alto Longá Augusto César Abreu da Fonsêca, conhecido como César Sindô, e foi candidato a vice-prefeito de Alto Longá nas eleições de 2016, na chapa encabeçada por Belauto Bigode.

O Em Foco falou com o advogado. Segundo ele, outra pessoa que estava do seu lado, em uma mesa, fez um disparo para cima, após uma confusão generalizada. Ele não soube explicar porque a polícia acabou lhe abordando, em vez de abordar o outro homem, que ele disse não conhecer.

JÁ FOI DETIDO OUTRO VEZ COM A MESMA ARMA

Em 2016 Eduardo foi notícia pelo mesmo fato. O, então, Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO) cumpriu mandado de busca e apressarão na casa do advogado e apreendeu uma pistola 380.

Eduardo foi conduzido para a delegacia e pagou uma fiança no valor de R$ 1.760,00 e foi liberado pelo então delegado Kleydson Ferreira da Costa Silva.

Na época, Eduardo negou que tivesse sido preso e culpou a oposição politica de Alto Longá.

Ele chegou a dizer na imprensa que tinha direito de ter a Arma de fogo em sua residência, permitido pela Policia Federal e que era praticante de tiros.

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