O governo Lula decidiu adiar, em todo o Brasil, as provas do Concurso Nacional Unificado (CNU) após as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul nos últimos dias.
As provas seriam aplicadas no domingo (5/5), mas o Palácio do Planalto decidiu adiá-las após apelo de autoridades gaúchas. A nova data do concurso ainda não foi definida.
Segundo fontes do Planalto, um dos fatores que mais pesou na decisão do governo de adiar a aplicação das provas do CNU foi o risco de judicialização.
Riscos
Um dos fatores que mais pesou na decisão do governo Lula de adiar o Concurso Nacional Unificado (CNU) em todo o país foi o risco de judicialização, apurou a coluna com fontes do Palácio do Planalto.
Na avaliação do governo, manter as provas para o domingo (5/5) em todo o Brasil, mesmo com as fortes chuvas no Rio Grande do Sul, aumentaria as chances de o concurso ser judicializado.
Para o Planalto, a eventual judicialização prejudicaria todos os inscritos e, ao final, tornaria o processo mais caro que o custo para adiar a prova, estimado pelo governo em cerca de R$ 50 milhões.
Custo de adiar o concurso
Mais cedo, Pimenta afirmou que o possível adiamento do CNU custaria cerca de R$ 50 milhões aos cofres públicos e que, por isso, o governo ainda estudava se adiaria ou não.
“É importante que a gente possa ter alguns dados gerais. A possibilidade de adiamento do concurso tem um custo de R$ 50 milhões”, disse Pimenta, nesta sexta-feira (3/5), em entrevista ao programa Bom dia, ministro, do Canal Gov.
Fonte: Metrópoles
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