
O capim de nome taboa encontrado na bacia menor do açude de Campo Maior está sendo utilizado na confecção de bancos, tamboretes, namoradeiras, tapetes e outros artigos artesanais.
A Prefeitura de Campo Maior em parceria com o Senar e a Fundação Mulher Guerreira ofereceu o curso de aproveitamento da taboa com o acompanhamento da Bióloga Maria Pessoa Cruz. O curso aconteceu na Igreja Batista com a participação de 15 alunos, entre eles evangélicos, catadores de lixo, artesãos e outros.
O objetivo é que a matéria prima, que tem em abundância no Açude Grande de Campo Maior, possa ser usada para produzir e gerar de renda para as famílias que participaram do curso.
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