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  01:24

Incêndio em residência deixa uma idosa morta no Piauí

A família acredita que o incêndio deve ter sido provocado por uma bagana de cigarro já que a idosa fumava frequentemente

 

A idosa Maria do Socorro Santos, de 81 anos, morreu na noite desta quarta-feira (18). Ela estava dentro de casa quando começou um incêndio em um dos cômodos e, por não conseguir se retirar da residência, morreu no local.Maria morava na parte dos fundos da casa da irmã, no bairro Itararé, na zona Sudeste de Teresina. 

 

Familiares e vizinhos tentaram apagar as chamas jogando água carregada em baldes, e chamaram o Corpo de Bombeiros, que não conseguiu chegar ao local em tempo de cessar o incêndio. Segundo testemunhas, o fogo iniciou por volta das 18h, e os bombeiros chegaram às 18h40.

 

O velório da idosa está sendo realizado na manhã de hoje (18) na casa da irmã, e o sepultamento ocorrerá a partir das 16h desta quinta. 

 

O sobrinho da vítima, identificado como Jean, disse em entrevista ao Notícia da Manhã, que a família acredita que o incêndio deve ter sido provocado por uma bagana de cigarro já que a idosa fumava frequentemente. 

 

“Ela estava sentada no sofá, como era de costume, e ela gostava de fumar o cigarro dela. Eu acho que alguma bagana caiu no chão e teve ter pego em algo, que colocou fogo. Os vizinhos viram, mas o fogo já estava muito alto. Ela já estava deitada no chão, não tinha como entrar, a porta estava meio aberta, mas a pessoa que tentasse entrar poderia pegar fogo também.

 

O Noticía da Manhã entrou em contato com o Corpo de Bombeiros, que está colhendo mais informações sobre o a ocorrência para esclarecer o ocorrido. 

 

Sobre a demora da chegada da guarnição para atender a ocorrência, Jean disse que a família informou que a distância entre a sede do Corpo de Bombeiros e a casa da vítima, além do horário, por ter ocorrido em horário em que o trânsito está lento – por volta das 18 horas, foram os motivos para a equipe não ter chegado à tempo de encontrar a idosa com vida. 

 

Fonte: Cidade Verde 

Por Otávio Neto

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