O pré-candidato ao Senado, Marcelo Castro (MDB), afirmou nesta segunda-feira (30), em entrevista no Jornal do Piauí, que se trata de 'fake news' (notícia falsa) a informação de que trocaria de partido e poderia se filiar ao PT. O parlamentar também garantiu ser uma inverdades a informação de que líderes de seu partido estariam trabalhando para 'minar' sua candidatura e a do governador Wellington Dias (PT).
A informação chegou a circular nos bastidores da política nos últimos dias se baseia na proximidade de Marcelo Castro com a sigla, desde a época do governo Dilma.
"Eu tenho 68 anos, você acha que eu teria condição nessa altura da vida de sair do MDB? Jamais! Isso é fake news", garantiu.
Sobre a possível divergência com líderes de seu partido, Marcelo disse que os líderes do partido seguirão os trabalhos de forma unida. A informação se deu após Themístocles Filho ter a vaga de vice negada pelo governador Wellington Dias.
"Usando uma linguagem moderna, muito atual, isso é 'fake news'. Evidente se perguntar: o Themístocles ficou satisfeito? Claro que não. Isso é normal de acontecer em política. Mas, ele é um político tem responsabilidade com seu partido, tem compromisso com seu estado, e todos nós vamos trabalhar juntos para dar continuidade a esse projeto que está dando certo para o Piauí", disse Marcelo.
O pré-candidato elogiou a escolha de Regina Sousa, que disse ser uma pessoa capacitada e com experiência administrativa. Para o deputado, as críticas ao nome da senadora é preconceito pelo fato de ser mulher, negra e origem humilde.
"Essa reações são, em sua imensa maioria, preconceituosas, porque a Regina já foi testada e aprovada em sua competência", afirma.
Marcelo minimizou possíveis divergências com o grupo do senador Ciro Nogueira (Progressistas) e disse que irá trabalhar por ele na eleição.
Por Fábio Wellington
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