Ministério da Saúde divulga racking das melhores coberturas vacinais na campanha de contra a Influenza (H1N1). Melhor cobertura foi a Cocal de Telha e a pior ficou com Juazeiro do Piauí.

Nesta sexta-feira (20), encerrou-se o prazo para a campanha de vacinação contra a gripe Influenza no estado do Piauí. Problemas de distribuição da vacina prejudicaram muitos municípios, mas a meta foi alcançada por diversos deles. A meta de vacinação estabelecida pelo Ministério da Saúde foi atingir pelo menos 80% da população alvo. No estado do Piauí até o momento, mais de 520 mil pessoas foram imunizadas, o que corresponde a 80,81% do público prioritário.

Na região do Território dos Carnaubais municípios como Boqueirão do Piauí, Jatobá do Piauí, Nossa Senhora de Nazaré, Boa Hora, Juazeiro do Piauí e Sigefredo Pacheco, cabeceiras do Piauí não alcançaram a meta. O pior dos casos está o município de Juazeiro do Piauí enquanto a cidade de Cocal de Telha foi a melhor de todas na cobertura vacinal.

Em um racking elaborado pelo Sistema Nacional o município de Cocal de Telha tem a terceira colocação em todo estado do Piauí. Único município do Território dos Carnaubais a aparecer na lista dos dez melhores. Na lista dos 10 melhores estão: Conceição do Canindé, Pajeú do Piauí, COCAL DE TELHA, Campo Grande do Piauí, Rio Grande do Piauí, Tanque do Piauí, Barra d’Alcantara, Novo Oriente do Piauí, Manoel Emídio e Jerumenha. VEJA ABAIXO RACKINGO DO TERRITÓRIO DOS CARNAUBAIS.

Os município do território que alcançaram a meta foram os de Campo Maior, Coivaras, Cocal de Telha, Capitão de Campos. A capital do estado, Teresina e a cidade de Piripiri decepcionaram na campanha e devem ficar em estado de alerta. Os gestores municipais de saúde deverão nos próximos dias se pronunciarem a cerca dos resultados e ou possam anunciar a inserção de novos dados e a atualização no sistema.

A vacina é destinada às crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade, bem como doentes crônicos com recomendação médica, pessoas com problemas respiratórios, cardíacos, com baixa imunidade, dentre outros.