Donos de salões de beleza e barbearias, construtoras e indústrias pediram que os setores da economia fossem reabertos de forma controlada, com cumprimento de cuidados com higiene dos trabalhadores e ambientes, para evitar que os prejuízos financeiros continuem se acumulando.
O grupo se uniu na escadaria do Palácio da Cidade, sede da prefeitura de Teresina, com bandeiras do Brasil e cartazes em verde e amarelo, com a mensagem ‘#precisotrabalhar’. A maioria usava máscaras, mas não respeitava o distanciamento de dois metros.
Adriana, Lobão Veras, presidente sindicato salões barbearias, comentou que a maioria dos profissionais da área trabalham como Micro Empreendedor Individual (MEI) e vivem de comissões. Segundo ela, a situação de alguns colegas é tão grave que motivou uma campanha por arrecadação de cestas básicas.
“Se estivéssemos com nossos estabelecimentos abertos, teríamos como fazer um controle maior, com esterilização, agendamentos, trabalhando sempre com o álcool em gel, protegendo nossa equipe e nossa clientela, trabalhar com equipes reduzidas, alternadas. Nós do setor de beleza estamos muito acostumados a trabalhar com segurança”, disse Adriana.
Adriana, Lobão Veras, presidente sindicato salões barbearias, comentou que a maioria dos profissionais da área trabalham como Micro Empreendedor Individual (MEI) e vivem de comissões. Segundo ela, a situação de alguns colegas é tão grave que motivou uma campanha por arrecadação de cestas básicas.
“Se estivéssemos com nossos estabelecimentos abertos, teríamos como fazer um controle maior, com esterilização, agendamentos, trabalhando sempre com o álcool em gel, protegendo nossa equipe e nossa clientela, trabalhar com equipes reduzidas, alternadas. Nós do setor de beleza estamos muito acostumados a trabalhar com segurança”, disse Adriana.
Andrade Júnior, presidente do Centro das Indústrias do Piauí, alerta para as perdas de empregos já acumulados até o momento.
“Ontem foi divulgado pelo Caged o acumulado de 5347 demissões, perda de postos de trabalho no estado do Piauí já castigados com o desemprego. Demorando isso, muitas empresas já estão se preparando para demitir se não tiverem um horizonte de volta ao trabalho”, disse.
Bianca Viana
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