As chuvas que caem sobre Campo Maior desde os primeiros dias do ano proporcionam esperança de boa safra para agricultores, de bom pasto para os pecuaristas e de dias melhores para o homem sertanejo. O Rei do Baião Luiz Gonzaga encantou um país inteiro ao cantar Terra, Vida e Esperança: “O que falta aqui é chuva, mas eu sei que um dia vem”.

O velho Lula sabia como ninguém a riqueza do sertão quando os primeiros pingos d’água caiam sobre o nordeste. O que antes era seco, agora floresce. A paisagem muda radicalmente. A vegetação morta e castigada pelo forte sol logo se transforma em lindos campos verdes e com água abundante. 

Esse cenário, em Campo Maior, ganha o adornos de cachoeiras, dos rios, de barragens, dos belos carnaubais e se torna ainda mais atraente. A paisagem é irresilível ao olho humano e as lentes de fotógrafos. 

Dentre muitos está o fotógrafo profissional Juscelino Reis. Em sua página na rede social Facebook, ele encanta os amigos com as imagens postadas constantemente. Juscelino é conhecido pela qualidade de suas imagens e os locais estritamente regional que registra.

Ao Em Foco, Juscelino revelou que o período chuvoso é de grande inspiração. A natureza é o que mais chama sua atenção: “Com frequência sempre faço por do sol, cheia e as pradarias na PI 115. A estação das chuvas sem dúvida é um espetáculo quando há por do sol”, disse sobre sua preferência. 

Na última quinta-feira (30/01) Juscelino Reis na companhia de amigos fotógrafos percorreu a região registrou a Cachoeira da Bica, na localidade Pedra Negra e as  pradarias de Campo Maior. Veja!

 

Cachoira da Bica

 

 

 

 

 

Pradarias em Campo Maior

 

 

 

 

 

 

Cachoeira da Bica (Pedra Negra) 

 

Fotos cedidas por Juscelino Reis