Na manha dessa segunda-feira (29), o advogado Eduardo Alves, da Diocese de Campo Maior, explicou na rápido que acredita que os engenheiros Reginaldo Carvalho, e Kelvim Borges tiverem envolvendo no projeto de instalação de energia solar na catedral de Santo Antônio, que teria dado um prejuízo de 110 mil na igreja.
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Segundo uma nota divulgada pela própria empresa, os engenheiros Reginaldo Carvalho, e Kelvim Borges, ambos engenheiros civis, não tiveram qualquer envolvimento no referido caso, pois teriam sido contratados apenas para realizar uma avaliação nos imóveis da igreja, mas na manhã de hoje o advogado da igreja explicou:
“A respeito do envolvimento dos dois outros engenheiros, além do Lucas Pablo, tem o doutor Kelvin, aliás, o engenheiro Kelvin e o Reginaldo. Na nota eles explicam que eles não têm qualquer participação, que eles foram contratados como terceirizados para fazer uma consultoria, e por conta disso acredita que houve um equívoco por parte da diocese arrolando eles como parte dentro deste processo que tem esse valor entre a diocese e a empresa Projettar. Eu gostaria de esclarecer o seguinte ponto: o contrato celebrado foi celebrado é, e apresentado, isso está dentro do contrato, como representante, como responsáveis por essa empresa os três, Lucas, Kelvin e Reginaldo. Inclusive, eles são arrolados como representantes responsáveis pela empresa e lá no final ainda tem a assinatura. E eu não acredito se tratar de um equívoco de um prestador de serviço que foi incluído indevidamente ou displicentemente no contrato. Porque eles são arrolados pelo documento. Diz lá representantes da empresa Projettar, neste ato representado pelos prestadores de serviço. E arrola os três, inclusive dados. Os dados, CPF e os dados de inscrição no órgão classista, no caso o CREAS”, esclareceu
Veja a nota da empresa:
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Entenda o caso:
A Paróquia de Santo Antônio, de Campo Maior, divulgou nesta terça-feira (23), uma nota de esclarecimento sobre o projeto de instalação de energia solar na catedral. O documento é assinado pelo pároco Gilberto Felipe da Silva e pelo bispo diocesano, Dom Francisco de Assis Gabriel dos Santos.
De acordo com a nota, o contrato firmado entre a paróquia e a empresa Construtora Projettar Engenharia e Consultoria foi assinado no dia 15 de agosto de 2023, sendo 90 dias o prazo para a execução da obra, que contemplaria instalação de energia solar, proteção contra descargas elétricas e o sistema de climatização da catedral.
“Transcorridos todos os prazos e nada sendo executado, e depois de tantas tentativas de negociação com a empresa, com muitas desculpas insustentáveis da contratada, resolvemos pelo bem a paróquia e deus seus fiéis protocolar em desfavor da empresa citada processo judicial movido pela mesma paróquia”, diz um trecho do documento.
Veja a nota:
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