O Programa Bolsa Social, criado para contemplar pessoas em situação de vulnerabilidade social em Campo Maior (PI), está na mira da justiça que investiga o pagamento de pessoas que não se enquadram nos critérios, a quantidade exagerada de beneficiários e a inclusão até de pessoas de outras cidades, como Jatobá do Piauí. Muitos dos que estão trabalhando na milícia digital, pessoas pagas para propagar conteúdos de interesse do prefeito em grupos de whatsapp, recebem por esse programa. Inclusive, o Tribunal de Contas do Estado (TCE), está em operação para saber nome por nome, pois na prestação de contas a gestão tentou omitir algumas listas.

FIM DO BOLSA SOCIAL

O que se comenta na cidade é que o prefeito de Campo Maior teria decidido encerrar o programa Bolsa Social em virtude das sérias investigações que estão em curso. O gestor tá receoso depois da Polícia Federal acordar sua irmã, que é alvo de operação que combate esquema de corrupção na Secretaria de Educação de Campo Maior.

BOLSA "MEU VEREADOR, MINHA VIDA"

E como ficam aquelas pessoas que eram indicadas pelos vereadores para receber sem trabalhar? E os milicianos digitais? Calma, já há uma solução. O que se comenta nos corredores da Câmara Municipal de Vereadores e em toda roda de conversas entre políticos locais, inclusive parlamentares da situação, é que o prefeito deve pagar uma espécie bolsa de R$ 20 mil reais a cada um dos 8 vereadores de sua base política e com isso eles possam resolver seus problemas. Será verdade mesmo? Como será isso? Essas respostas ainda não temos! É aguardar o trabalho do bloco de oposição para desvendar se isso realmente procede e de que forma o prefeito fará esse truque de mágica com os recursos públicos para o pagamento do que está sendo batizado de "Meu Vereador, Minha Vida".

Sem freio...