O Partido Trabalhista Cristão (PTC) realizou neste sábado (23) a convenção partidária em Teresina. O evento marca oficialmente o registro da candidatura dos filiados que irão disputar o pleito na capital.

Ao todo o partido lançou 24 nomes e, de acordo com o presidente estadual, o deputado Evaldo Gomes, o PTC que este ano seguirá em uma coligação com PMN, PTB e PT pretende eleger três vereadores.

“Temos nomes fortes que se colocaram à disposição do povo de Teresina e acreditamos que iremos crescer como partido aumento nossa representatividade na Câmara Municipal”, destacou Evaldo.

Entre os nomes de destaque da legenda, além do vereador Edvan Silva, aparecem o ex-presidente Fundação de Cultura do Piauí (FUNDAC), Sheyvan Lima e o jovem empresário Ítalo Barros. Outros nomes como Cabo Mota e Ubirani Rocha, tentarão uma vaga na Câmara Municipal de Teresina.

Segundo Ítalo Barros, a proposta principal do PTC é renovar os quadros da Câmara e levar igualdade para todas as zonas da capital.

“Hoje é um dia importante onde oficializamos nosso nome como pré-candidato a vereador de Teresina. Decidimos entrar na política com o intuito de renovar a Câmara e tratar o teresinense de forma igualitária. Teresina vive hoje uma grande disparidade entre as zonas e isso é o que ocasiona os índices negativos que todos os dias acompanhamos na imprensa”, ressaltou.

Ainda segundo ele, que possui uma forte atuação na área da Grande Socopo, onde o pai, o ex-presidente da Câmara, Barros Júnior atuou enquanto parlamentar, a proposta é agregar desenvolvimento com crescimento socioeconômico, levando mais oportunidade para os jovens e desempregados.

“Nossa região é uma das maiores de Teresina, mas ainda convivemos com a alta taxa de desemprego. Vamos trabalhar projetos localizados para gerar renda e dar oportunidade para nossos jovens. Outro problema que notamos é a falta de espaços para lazer e prática de esportes. Essa é outra vertente que iremos batalhar arduamente para que nossa população seja beneficiada com ações simples, mas que acabam por não serem concretizadas pelo poder público”, completa Ítalo Barros.