Sabemos que tecnologia, nos tempos atuais, nos rodeiam por todos os lados: aparelhos celulares, relógios inteligentes, cadeiras massageadora, redes invisíveis que nos ajudam a nos conectar com o mundo, sem falar nos smartphones que hoje em dia são considerados como uma verdadeira extensão do corpo humano, são apenas alguns dos exemplos que estão na nossa vida diária.
É indiscutível os benefícios que tais sofisticações trazem para a nossa vida, porém, quando o vício, em seu sentido mais negativo da palavra, começa a prejudicar o dia-a-dia, principalmente quando o indivíduo afetado não consegue mais administrar sozinho seu tempo, convício com amigos e familiares, deixando se envolver sem estabelecer limites saudáveis, é o momento certo de reaver algumas questões.
A NOMOFOBIA, para quem não conhece o termo, faz referência justamente ao vício em manter-se conectado a todo o instante no mundo virtual, ressaltando que tal enfermidade geralmente é consequência de outros tipos de comorbidade, tais como o transtorno de ansiedade, fobia social, síndrome do pânico e o Transtorno Obsessivo Compulsivo – TOC.
Caso você apresente alguns destes sintomas, é melhor tomar cuidado e buscar repensar suas atitudes:
1- Constantemente controlando seus e-mails;
2- Não sai das redes sociais e deixa até de se alimentar para permanecer no chat;
3- Escuta o telefone tocar ou vibrar mesmo estando desligado (sintoma fantasma);
4-Tem tendência a supervalorizar relacionamentos superficiais nas redes sociais em detrimento dos relacionamentos reais;
5- Não consegue ficar sem o celular, mesmo em ambientes inapropriados, tais como restaurantes, reuniões, levando o aparelho até mesmo quando vai ao banheiro;
Cuidado; esteja atento! Você pode ser um nomofóbico.
Por Rafael Melo
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