Facebook
  RSS
  Whatsapp

  09:30

Wilson Martins sobre Wellington Dias: “Conversa muito e não faz nada”

Derrotado na última disputa para o senado, Wilson se diz perseguido pelo PT e PP

 

O ex-governador Wilson Martins parece ter afiado de vez o discurso de oposição contra o governo de Wellington Dias. No último sábado (10), em encontro do PSB em Campo Maior, ele não poupou críticas a administração petista e disse estar à disposição para concorrer ao governo nas eleições de 2018. Derrotado na última disputa para o senado, Wilson se diz perseguido pelo PT e PP. 


“Houve toda uma perseguição do PT e do PP, partidos que estão no governo, para acabar com o PSB. Mas não conseguiram. Elegemos 34 prefeitos, 30 vice-prefeitos e 250 vereadores. A maior bancada federal é do PSB (3 deputados federais) e temos três deputados estaduais. O partido está sólido no Piauí”, engrandeceu. 


Wilson critica a gestão de Wellington Dias para em seguida revelar que pode sair candidato. “De 23 promessas do governador ele só cumpriu três. O governo não foi competente para concluir obras importantes para o Piauí que deixamos dinheiro para isso. O governo só sabe tomar dinheiro emprestado e criar cargos. O governo conversa muito e não faz nada”, disparou. 


“Estamos construindo caminhos para 2018. Meu nome está colocado à disposição das oposições do Piauí. A gente não pode ver uma gestão que deixa muito a desejar (e não fazer nada)”, diz. 


O ex-governador pontuou obras que realizou na região de Campo Maior. Ele elegeu obras da Barragem Corredores, asfaltamento de estradas que interligam o território dos carnaubais, delegacia regional, estádio Deusdeth de Melo e climatização de escolas como grandes feitos de seu governo. 

 

O encontro 
Realizado no último sábado (10), na Câmara Municipal de Campo Maior, o Seminário de Formação Política reuniu lideranças políticas locais como o vereador Daniel Soares, ex-prefeitos Cesar Melo e Marco Bona.  A reunião teve presença do ex-governador Freitas Neto e dos deputados federais Átila Lira e Rodrigo Martins. 

 

 

 

Por Otávio Neto

Mais de Política