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Acusado de estuprar a própria filha e manter família em cárcere privado é preso em José de Freitas-PI

A PM recebeu a denuncia de violência doméstica e ao chegar no local perceberam algo de errado com uma das filhas do casal.

 Com Informações: Revista Opinião

O desempregado identificado como Francisco Marques da Silva Filho, 35 anos de idade residente no residencial Boa Esperança zona urbana da cidade de José de Freitas-PI, se encontra recolhido em uma das celas da delegacia de polícia local 17°DP, após ser preso na tarde da última quarta-feira (05) por policiais militares e civis acusado de violência doméstica, cárcere privado e estuprou de vulnerável, que tem como vítima sua própria filha, uma adolescente de iniciais L.M.S de 14 anos de idade.

Segundo o conselheiro Meneses do Conselho Tutelar de José de Freitas, os policiais militares do 16° Batalhão receberem uma denuncia de violência doméstica e ao chegar no local o acusado negou as agressões, porém os militares perceberam algo de errado com uma das filhas do casal e resolveram então comunicar o caso para o Conselho Tutelar, e durante uma conversa a adolescente confessou para os conselheiros que vinha sendo abusada pelo o próprio pai, além também de ser mantida em cárcere privado juntamente com sua irmã e sua mãe.

Diante das confissões de violência sexual, agressões e cárcere privado, Francisco Marques foi preso e conduzido para delegacia de polícia de José de Freitas onde se encontra recolhido. A menor vítima foi encaminhada pelo o Conselho Tutelar local para o Serviço de Atenção a Mulheres Vítimas de Violência Sexual (SANVIS) em Teresina, onde foi submetida uma perícia de conjunção carnal.

Os conselheiros Meneses e Pedro Paulo, informaram que já tem um parecer do órgão que aponta positivo a violência sexual sofrida pela menor, entretanto o laudo detalhado deve chegar em aproximadamente 15 dias, mesmo assim, o Ministério Público de José de Freitas já dispõem de material robustos para pedir a prisão preventiva e manter o acusado atrás das grades, podendo pegar de 8 a 15 anos de reclusão.