O coordenador do PROCON, Rodney Oliveira, informou que durante a fiscalização foram solicitadas as notas fiscais de venda das cerâmicas, bem como planilha de custos dos meses de janeiro a junho de 2020 dos produtos como tijolo e telha e também as notas fiscais de compra e venda das lojas de material de construção.
Rodney informou que a documentação está sendo analisada pelos fiscais do PROCON, mas adiantou que em uma análise preliminar já foi constatado que o aumento repassado pelas lojas de material aos consumidores não é condizente com o reajuste aplicado pelas cerâmicas, razão pela qual as lojas serão autuadas.
“Se as cerâmicas também não justifiquem o aumento aplicado nos seus produtos, também serão autuadas”, disse o coordenador.
O PROCON também está fiscalizando se houve abuso no reajuste do preço do saco de cimento. “Estamos notificando os lojistas para eles baixem os preços dos tijolos, telhas e cimento”, declara Rodney.
Alecio Rodrigues
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