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  06:37

Lideranças de Campo Maior repudiam ataques bolsonaristas no DF; VEJAM!

 Paulo Martins, Analu, Weslley Paz e Antônio Félix foram candidatos na última eleição.

Líderes do viés democrático do mundo todo se manifestaram contrários aos ataques na sede dos poderes em Brasília realizados por vândalos que se identificam como apoiadores do ex-presidente da república, Jair Bolsonaro. Em Campo Maior, algumas lideranças se posicionaram acerca do fato, vejam o que eles disseram.

Paulo Martins (SD), que foi prefeito de Campo Maior e atualmente é suplente de deputado estadual, chamou os manifestantes de vândalos e terroristas.  “São pessoas que não tem compromisso com as famílias brasileiras. Manifesto meu repúdio e solidariedade ao presidente Lula, ao congresso e ao supremo", disse num vídeo postado no seu instagram.

O suplente de deputado federal Antônio Félix se manifestou via twitter. "Bolsonaristas extremistas que defendem a ruptura institucional e o golpe de estado, invadem os prédios dos três poderes em atos antidemocráticos de pura violência e vandalismo. Deixo aqui meu completo repúdio!”, disse.

O Jornalista Weslley Paz, que foi candidato a deputado federal pelo Solidariedade, fez uma postagem mais enfática e pediu prisão de todos. “Enquanto o covarde está nos EUA, seus filhos ficam no Brasil orquestrando um bando de imbecis que não aceitam o resultado das urnas. Jaula neles!”, manifestou Weslley Paz no seu instagram.

Analu do Partido Novo, que foi candidata a deputada estadual, perguntou pela racionalidade dos manifestantes. "Cadê a racionalidade em quem promove vandalismo, violência? Sinceramente, nunca foi sobre combater corrupção, manter a ordem, desenvolvimento...", destacou na sua rede social.

O vice-prefeito Jordelio Pereira compartilhou nos stories do instagram a postagem de um coach onde diz que “liberdade de expressão não se confunde com vandalismo”.

O prefeito João Félix e o seu filho, Dogim Félix que foi candidato a deputado estadual, não se posicionaram sobre os fatos. Ambos votaram em Bolsonaro. Nenhum dos 13 vereadores do parlamento campomaiorense se manifestaram sobre os ataques antidemocráticos.

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