Com as altas temperaturas e o aumento do calor, principalmente nos meses de B-R-O BRO. A ingestão de bebidas alcoólicas, como a famosa “cervejinha gelada” usada pela população como um método de se “refrescar”, tende a aumentar.
Especialistas alertam para o cuidado com os tipos de líquidos e a quantidade á serem ingeridas. Pois as doses ingeridas podem causar danos irreversíveis para a saúde como influenciar também no acúmulo de massa corporal da pessoa, o que pode levar a obesidade.
Segundo dados no Brasil, cerca de 22% da população é obesa e a perspectiva seja de um aumento de 19% para o ano de 2035, conforme levantamento realizado pelo Atlas Mundial da Obesidade 2023.
As bebidas tem um índice altamente calórico, em consequência aumentando os níveis de calorias no corpo. Já que “Cervejas que variam entre os teores de 4% a 5% do volume, têm em torno de 150 calorias. No caso dos vinhos, é bom dar preferência aos que vão de 10% a 12% de álcool. Lembrando que quando alguém toma uma cerveja, isso equivale a um pão careca”, diz o doutor.
“A partir do momento que a pessoa ingere mais álcool, a oxidação de gordura realizada pelo fígado diminui. Ou seja, há o acúmulo de gordura e a estimulação de um hormônio do cérebro que aumenta a fome. As pessoas que bebem têm mais fome. Isso é um fato que faz o peso aumentar”, destaca o médico e endocrinologista Ivan Duarte e alerta: é preciso aumentar a campanha de diminuição de consumo alcoólico não só para algumas doenças, mas também para a obesidade, considerando que é a segunda principal causa de morte no mundo todo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Fonte: Com informações do O Liberal
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