"Não confie em quem mente", diz Lincoln Matos ao rebater Pompilim
Esse já é o segundo embate entre o ex e o atual gestor sobre supostas dividas de precatórios
O ex-prefeito da cidade de São Miguel do Tapuio, Lincoln Matos (PTB), rebateu o atual prefeito Pompilim sobre supostos débitos de precatórios, apontados pelo atual prefeito. Lincoln utilizou as redes sociais para pedir que a população "não acredite em quem mente".
Sendo a segunda vez de farpas trocadas entre os políticos em apenas 06 meses de alternância de poder, a cidade de São Miguel do Tapuio vive uma onda de "Fla-Flu", apontado por Lincoln Matos, fazendo referência a rivalidade entre os times cariocas Flamengo e Fluminense, ao qual, segundo ele, só interessa a uma meia dúzia.
No inicio do ano, Lincoln e Pompilim já haviam trocado acusações nas redes sociais a cerca do mesmo tema.
Em postagem nas redes sociais, repercutida pelo EmFoco, Pompilio Evaristo informou que se reuniu com o presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, Dr.Ribamar Oliveira, para tratar sobre déficits de precatórios, deixados pela gestão anterior- parte reforçada pelo gestor-.
Na noite desta quinta-feira (03), Lincoln utilizou a mesma rede, a social, para sustentar que o atual prefeito, segundo ele, mente.
O ex-prefeito elencou as ações que desempenhou no pagamento dos referidos precatórios que, de acordo com sua postagem, foram pagos na gestão 2001/2004 mais de cem funcionários contratados, demitidos pela gestão ainda de 1989/1992.
Lincoln ainda pontou que dividas anteriores a sua gestão prejudicaram no andamento da sua administração, impedindo inclusive, investimentos.
"Nesta última administração, fomos surpreendidos por decisão judicial que quase leva o município à bancarrota, obrigando-nos a abrir mão de investimentos para nossa população", afirmou. Lincoln ainda prosseguiu.
"Um empréstimo da CAIXA ao município, destinado ao abastecimento de água nos bairros Pedrinhas e Novo Horizonte, que deveria ser pago em 18 anos, nunca teve uma parcela paga pelo seu TOMADOR (gestão 1993/1996), nem pela sucessora (1997/200).
O ex-gestor finalizou reforçando que no final de seu mandato, em 31 de dezembro de 2020, não havia nenhum credor da prefeitura habilitado a receber qualquer crédito junto ao município que não tenha recebido.
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