Facebook
  RSS
  Whatsapp

  04:52

DRACO prende criminosos que ostentavam armas em vídeo viralizado na web

 

A Polícia Civil do Piauí realiza, na manhã desta quinta-feira (20), a Operação Draco 50 contra suspeitos de exibir armas e fazer apologia a facções criminosas em redes sociais. Ao todo, devem ser cumpridos 21 mandados de busca e prisões em Teresina e na cidade de Timon, no Maranhão. Pelo menos 12 pessoas foram presas.

Segundo o Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), uma investigação identificou armas de fogo por meio de publicações realizadas pelos próprios investigados em redes sociais. Nas postagens, os criminosos também faziam promoção de uma organização criminosa.

"As imagens foram registradas em maio deste ano, em um baile reggae na Zona Leste da capital. No vídeo, vários homens exibem armas e fazem o número '3' com as mãos, em alusão a uma facção criminosa", informou o coordenador do Draco, delegado Charles Pessoa.

"Um dos investigados, inclusive, foi identificado como um dos responsáveis por fazer pichações criminosas e acabou de ser preso. Identificamos e apreendemos uma arma de fogo, muito entorpecente e um spray. Uma demonstração clara que esse indivíduo pertence a essa célula e tem como uma de suas funções fazer pichações que fazem referência a essa facção", completou.

Assim como a Operação Draco 49, os mandados a serem cumpridos têm relação com a operação realizada no dia 18 de abril, que investiga os responsáveis por incêndios a ônibus na zona Norte de Teresina.

A operação tem o apoio da Força Estadual Integrada de Segurança Pública (Feisp), do Grupo de Pronto Emprego (GPE), Gerência de Polícia Metropolitana (GPM), Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (Bepi), Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone) e dos 5º, 11º, 23º distritos policiais. Além do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Delegacia de Polícia Interestadual (Polinter), Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre) e Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI).

Fonte/Créditos: g1

Mais de Polícia