A polêmica em torno da modelo Carina Machado, de 20 anos, que estava em um restaurante luxuoso em São Paulo (SP) com Maikom Sousa Alves, de 32, acusado de ser um dos chefes da facção PCC no Piauí, só aumenta.
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O colunista do OitoMeia, Allisson Paixão teve acesso ao contracheque da jovem, eleita Miss Piauí Brasil Terra, com o dinheiro de pagamento que ela recebeu no mês de fevereiro deste ano. Carina Machado ganha R$ 2.250 como servidora comissionada.
Carina estava com Maikom em dos restaurantes mais requintados no Itaim Bibi (bairro dos melhores empreendimentos paulistas), em São Paulo, na noite da segunda-feira passada, dia 24 de abril. Carina, que além de modelo é formada em odontologia, é natural da cidade de Piracuruca.
Ela ainda se encontra em São Paulo, desde a prisão de Maikom, por estar confinada para participar da etapa nacional do concurso Miss Brasil Terra 2023, que acontece na próxima segunda-feira, dia 1º de maio. Ela garante que não sabia que o homem em questão tinha envolvimento com a criminalidade e que o conheceu momentos antes de sua prisão.
Após ser preso na companhia da modelo piauiense, Maikom foi levado à sede do Deic. Conhecido como “Lacoste”, o suspeito foi condenado pela Justiça do Piauí há 11 anos de prisão em abril deste ano por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Ainda segundo a acusação, o traficante coordenava de São Paulo um esquema de envio de drogas ao Piauí. Movimentava pelo menos R$ 500 mil por mês nesta operação. Segundo a investigação, Maikom fornecia drogas há pelo menos nove anos.
Fonte/Créditos: Oito Meia
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