O governador Wellington Dias (PT) embarca às 14 horas desta quarta-feira (16) para Israel. Antes de se afastar do Estado por 15 dias, ele reuniu a equipe de gestores para tratar de temas como a conclusão da reforma administrativa e controle de gastos.
Segundo ele, a prioridade do governo para o ano de 2019 e aumentar o controle com as despesas de pessoal e obras.
“No momento estamos de preparação das minutas de projeto de lei, dos organogramas e das minutas de decreto. Acabo de assinar uma votação que encaminhei ao Conselho de Controle da Despesas de Pessoal da Secretaria de Administração, em que a partir e de janeiro, toda e qualquer contratação seja de um estagiário ou concursado, qualquer despesa de pessoal dependerá do conselho de gestão de pessoas. É preciso saber se as despesas comportam nas finanças ou no orçamento de 2019. Estamos trabalhando para ter um acompanhamento mais célere. Devo celebrar outro documento ou regulamentação desse em relação ao custeio”, afirmou.
Wellington Dias afirma que devem ser realizadas mudanças, também, na forma de realização de controle e prestação de contas de obras. Ele destaca que cada secretário terá um contrato de metas.
“Estamos trabalhando mudanças em relação a própria realização de controle e prestação de contas de obras. Temos mais de R $ 1 bilhão para investimentos com o Governo Federal e contratos de empréstimos. É possível colocar para funcionar aquilo que falta como licitações, o contrato ou o acompanhamento da obra, alguma pendência que tem. Vamos fazer esse dinheiro girar na economia. Quero priorizar essa área de parceria público privada, estamos melhorando as condições dessa estrutura, para termos política de melhor acompanhamento e avaliação das metas. Cada gestor ter a um contrato de metas", disse.
Sobre a reforma administrativa, Wellington afirma que em fevereiro deve encaminhar o projeto para a Assembleia Legislativa.
"Tivemos importantes avanços em relação às decisões e pontos principais da reforma administrativa. Estamos menos vinculados propriamente à questão dos cargos. Ela é mais de adequação para adequar as despesas ao tamanho do estado. Teremos no ano de 2019 um ano de desafios. Continua crescendo o déficit da Previdência que é nosso maior problema. É preciso adequar as receitas já com a previsão do que vai ser o crescimento do déficit em 2019”, disse.
Por Fábio Wellington
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